O momento atual, o chamado #zeitgeist, do ambiente empresarial, é da procura pela “fórmula de growth”, onde, ao encontra-la, a mágica acontece e todos os desafios de aumento de receita e novos negócios são solucionados.

Movimentos corporativos direcionados na busca deste “santo graal”, vem mexendo com as organizações e pessoas e certamente você já se deparou com essa situação pelo menos uma vez nos últimos anos.

Novos conceitos e alguns mantras que circulam circulam em nosso ambiente de negócios, como:

– Squads dedicadas,

– Feito é melhor que perfeito

– Errar para acertar,

– Aplica “agile” que resolve

– ou ainda, contrata “um cara de Growth”

Podemos afirmar que a fórmula pronta não existe, mesmo porque acreditamos que cada empreendedor, projeto e equipe, são únicos. A pergunta que sempre fazemos e praticamos na Jump Hub :

Qual é o caminho mais viável e saudável para se chegar até ela ?

O que estamos propondo é uma nova forma de resolver o dilema do crescimento saudável, de uma forma compatível com o seu modelo de negócio e os recursos disponíveis. Traçando um paralelo, uma perspectiva mais homeopática , pragmática e funcional ao mesmo tempo.

No olhar tradicional, a “mágica” viria através, de um cavaleiro ou guerreira quase míticos, com uma armadura e uma arma empunhada , denominada growth. Esses míticos seres , que precisam ter uma grande experiência generalista, sempre estarão limitados aos conhecimentos e vivências adquiridos como indivíduos.

Por que não considerar a ideia de um grupo “as a service” focado em Growth?

A combinação de expertises e vivências distintas, dando apoio para você e sua equipe, a uma fração do custo.

Com um novo olhar, uma visão integrada, pensamento holístico e sistêmico, plugando no negócio no momento em que mais se precisa. Um apoio para o C-Level residente e o Fundador. Uma referência técnica para a equipe.

Um grupo de pessoas, atuando de forma colaborativa, sem vaidades, preocupações com sucessões ou domínio, a um custo sob medida, como um único serviço e pelo tempo necessário. Afinal, várias cabeças podem pensar mais que uma.

De um cavaleiro ou uma guerreira mítica, que não necessariamente se encaixam na cultura e terão todas as respostas, o líder ou equipe poderá contar com um grupo com um expertise diversificado e vivências mais amplas.

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