Você entra no Instagram e vê o anúncio de uma marca falando sobre um lançamento incrível, com desconto especial e benefícios imperdíveis.
Rolando mais o feed, aparece o post do Nubank contando a história de um cliente que conseguiu abrir seu próprio negócio graças à flexibilidade do banco digital.
Qual dessas publicações chama mais sua atenção?
Ninguém entra nas redes sociais para ver propaganda.
As pessoas querem se entreter, se inspirar, aprender algo novo e, principalmente, se identificar.
Nos anos 90 e 2000, um comercial bem produzido em horário nobre era suficiente para convencer alguém a comprar.
Hoje, a disputa pela atenção acontece todos os dias, a cada rolagem de tela.
A sua marca faz parte dessa conversa ou está sendo ignorada?
O digital está saturado e o consumidor mais exigente do que nunca!
O Instagram tem mais de 2 bilhões de usuários ativos e o TikTok já ultrapassou 1 bilhão. O tempo médio de atenção ao ver um conteúdo novo é menor que 3 segundos.
A internet está lotada de conteúdos rasos e sem propósito.
Marcas que continuam postando sem estratégia, sem conexão e sem história estão sendo atropeladas pela nova realidade virtual.
O tempo médio de atenção de um usuário ao ver um conteúdo novo é menos que 3 segundos.
Nessa corrida por atenção, o que faz alguém parar e te ouvir?
E não pense que a sua concorrência são apenas outras empresas do setor.
Você também compete com o meme engraçado no feed, o vídeo fofo do cachorrinho, o corte do podcast do momento, e com os stories descontraídos dos influenciadores.
Se sua marca não consegue capturar atenção e criar identificação rapidamente, sua mensagem simplesmente desaparece.
O marketing digital não é gritar mais alto — é sobre se conectar!
Muitos acreditam que basta estar presente, postar com frequência e seguir as “regras do algoritmo” para crescer no digital.
Mas a realidade não é bem essa.
- Publicar sem propósito não gera engajamento.
- Investir em anúncios sem estratégia é jogar dinheiro fora.
- Métricas de vaidade (likes, alcance, impressões) não geram conversão.
E, no fim, empresas que só querem vender a qualquer custo estão sendo ignoradas.
O que funciona, então?
- Contar histórias é mais valioso do que vender produtos
Pense nas marcas que você admira. O que faz você segui-las?
Mais do que se apaixonar pelo produto, os consumidores se conectam com o seu significado.
- A Nike não vende tênis — vende superação, disciplina e a emoção do esporte.
- A Apple não vende celulares — vende status, criatividade, inovação.
- A Natura não vende cosméticos — vende autocuidado, identidade, impacto socioambiental.
Se sua comunicação gira apenas em torno de atributos técnicos ou descontos, você pode até atrair atenção momentânea, mas não construirá uma comunidade fiel à sua marca.
Um exemplo real é o Spotify.
Invés de simplesmente promover playlists e assinaturas, a empresa criou o Spotify Wrapped, uma retrospectiva anual personalizada que faz os próprios usuários divulgarem o serviço de forma espontânea.
Isso é conexão autêntica!
- Ser relevante antes de ser comercial
Se a primeira interação que um cliente tem com sua empresa é uma oferta de venda, ele não tem motivo para prestar atenção em você.
Grandes marcas constroem desejo e interesse antes de pedir qualquer coisa em troca.
- A Tesla cria mistério e expectativa, tornando cada lançamento um evento global.
- A Heineken transforma momentos comuns — um happy hour, um encontro de amigos — em experiências únicas e compartilháveis.
- O Magazine Luiza humaniza sua assistente virtual, a Lu, para criar interação genuína com o público.
Se a sua marca se torna parte da vida das pessoas, vender será apenas uma consequência.
- Ter consistência e não postar só por obrigação
Qual a frequência das suas interações no digital?
Você é do time que some por semanas e reaparece com um post genérico? Ou publica todos os dia, mas sem um propósito claro?
Nenhuma dessas abordagens funciona!
A consistência não está na quantidade de postagens, mas na presença estratégica e coerente.
- A Netflix mantém o público vidrado em suas séries e filmes com teorias, memes, bastidores e conteúdos exclusivos.
- A Red Bull é referência no estilo de vida que promove, marcando presença em esportes radicais, em desafios impossíveis e vídeos virais.
Não basta estar presente. É preciso estar posicionado de forma estratégica.
Branding, Performance e Inovação: o tripé do marketing digital
O que os cases que mencionamos aqui têm em comum?
Eles combinam posicionamento de marca, estratégias de conversão e um olhar inovador para se manterem relevantes.
Branding | Construir autoridade e relevância
O que as pessoas sentem quando pensam na sua marca?
- McDonald’s: alegria e nostalgia.
- Lego: imaginação e criatividade.
- Uber: segurança e conforto.
Sem uma identidade forte, as pessoas se esquecem de você.
Performance | Converter e gerar resultados
Nenhuma marca sobrevive só de engajamento. É preciso transformar visibilidade em clientes reais.
- Na Amazon, cada clique e sugestão de compra são otimizados para conversão.
- O Rappi usa tecnologia e parcerias para transformar usuários casuais em clientes recorrentes.
- O Shopify se tornou referência global em e-commerce, convertendo negócios digitais em grandes cases de sucesso.
Inovação | Criar oportunidades antes da concorrência
Se sua empresa só copia o que já está sendo feito, você nunca será referência.
- Airbnb: redefiniu o conceito de hospedagem sem ter um único hotel.
- iFood: de um simples delivery online para um ecossistema de restaurantes, mercados e serviços financeiros.
- Havaianas: expandiu sua marca globalmente sem perder a identidade brasileira, apostando em colaborações e inovação no design.
O digital não premia quem faz mais do mesmo, mas quem ousa fazer diferente.
Qual é o maior desafio da sua marca no digital hoje? Construir autoridade, gerar conversão ou se diferenciar da concorrência?
Aqui na Jump Hub, desenvolvemos estratégias que fazem sentido para o seu negócio, te ajudando a:
- Criar posicionamento forte e memorável.
- Converter audiência em clientes fiéis.
- Sair da confusão digital e construir uma presença estratégica.
Se o digital ainda parece um peso no orçamento, em vez de um canal de crescimento, vamos conversar!